Abrir uma garrafa de vinho. Daquelas guardadas para ocasiões especiais.
Ouvir os teus conselhos e esquecer o tempo e esquecer o vinho que respira ao pé da lareira acesa, porque deixou de ser importante.
E sentir-me pequeno e descuidado e inseguro e não me preocupar com nada disso, porque estou contigo e quando assim é, nada há a temer.
Saudades... muitas saudades tuas, companheiro.
10.X.2008
4 de maio de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário