4 de maio de 2009

saudade

Abrir uma garrafa de vinho. Daquelas guardadas para ocasiões especiais.
Ouvir os teus conselhos e esquecer o tempo e esquecer o vinho que respira ao pé da lareira acesa, porque deixou de ser importante.
E sentir-me pequeno e descuidado e inseguro e não me preocupar com nada disso, porque estou contigo e quando assim é, nada há a temer.
Saudades... muitas saudades tuas, companheiro.


10.X.2008

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